segunda-feira, janeiro 09, 2012

PARTE DE MEU TESTEMUNHO.

Desci as aguas quando ainda era criança, (10 anos) Foi dificil permanecer depois dos catorze anos, minha igreja era muito rígida, minha mãe tambem exigia muito da gente,(eu e minhas irmãs). Aos catorze anos eu tive a primeira experiencia com bebida alcólica, desde então não parei mais até os 35 anos. Casei-me em 1982. Depois de casado que muitas pessoas mudam de comportamento, eu mudei para pior, comecei a usar drogas, prostituição, baladas, e etc. Minha esposa nunca me acompanhou em nada disso, mais também estava afastada da igreja e nada podia fazer por mim. Minha mãe é missionária evangélica, durante muito tempo fez um trabalho itinerante, viajou muito chegou a sair do brasil para fazer a obra. Mas, nem mesmo ela conseguia fazer com que eu mudasse, orou muito por mim eu sei, mas em outros aspectos ela desistiu de mim. Fui ao fundo do poço, tive varios momentos difíceis na vida, como: briga de rua, tiroteios, acidente de carro, acidente com moto, prisões, mais foi  no ano de 1986, mais precisamente no mes de Março, em um desentendimento com uma pessoa, que aconteceu algo que marcaria minha vida para sempre. Fui baleado, atingido no peito por um progétil de revolver calibre 38, durante uns 45 minutos eu esperei para ser socorrido, dei entrada no pronto socorro do Hospital Celso Pierro (Pucc de Campinas) 23:55 hs. Devido a ter perdido muito sangue, e faltar oxigenio no meu cérebro, nesse momento eu não enchergava e nem falava mais, apenas ouvia com dificuldade as pessoas dizendo: esse já morreu....Ao mesmo tempo senti que alguém segurava a minha mão, e acompanhando a maca disse várias vezes: "Paulo voce não vai morrer, porque voce tem promessa de Deus na vida" Percebi que a vós éra de um cunhado meu, que a pouco tinha se casado com minha irmã mais vélha, e que não conhecia o evangelho. Ele acompanhou-me até que a maca em que eu estava  entrou na sala de cirurgia.
    Me lembro que o médico que já me aguardava, o seu primeiro procedimento foi  o de falar comigo as seguintes palavras: Moço, eu vou realizar um procedimente em voce mais não posso anestesiar voce. ( pois eu corria o risco de não voltar da anestesia) Ele cortou as minha costas com um bisturi, e inceriu um tubo que foi até meu pulmão, para drenar a emorragia. ( Pois o pulmão havia sido atravessado pelo progetil ) Ao mesmo tempo me entubaram pela boca, para que eu respirasse oxigenio.
     Naquele momento eu me lembrei das palavras do meu cunhado," voce não vai morrer Paulo ". Parece que lentamente a vida voltava ao meu corpo, passei por processo cirurgico, e permaneci na UTI durante tres dias.
     Fui para um apartamento, no centro do  hospital. Ninguém tinha ascesso a mim, a não ser o pessoal do hospital e minha espôsa. pois os jornais da cidade publicaram no dia seguinte que: o atirador soube que eu não havia morrido, portanto ele queria terminar o serviço que começôu.


TEM MUITO MAIS, 11 dias depois.... Acompanhe
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